NOSSA HISTÓRIA
O CCBRas nasceu da necessidade de conhecermos um pouco mais sobre a produção cerâmica contemporânea brasileira, quem são estes ceramistas, onde estão e quais são suas linhas de trabalho.
Esta idéia surgiu informalmente, em uma reunião de ceramistas e o Mestre Kenjiro Ikoma. Um pouco da história de nossa cerâmica será aqui registrada e poderá ser acessada.
Nosso objetivo é reunir os ceramistas, profissionais ou amadores, que estão ativamente produzindo cerâmica artística atualmente no Brasil, seja ela escultórica, utilitária ou decorativa.
O CCBRas pretende divulgar o trabalho de artistas que lidam com todo o processo cerâmico: modelagem, esmaltação e queima (seja em atelier próprio ou atelier escola).
MEMBROS ORGANIZADORES
Atualmente, a estrutura organizacional do CCBRas é composta por:
-
Kenjiro Ikoma
-
Alexandre Malosti
-
Beth Shiroto Yen
-
Caius Maga
-
Eliana Kanki
-
Fatima Rosa
-
Francely Catelli
-
Fusae Mizushima
-
Geórgia Abdalla Hannud
-
Gérson Ferreira
-
Gilson Carrijo
-
Lidi Mansur
-
Makoto Fukusawa
Agradecimento especial ao Sr. Yukio Tsukada por tornar possível a realização deste site.
Também somos eternamente gratos aos membros abaixo que já fizeram parte de nossa equipe e muito colaboraram para o desenvolvimento deste coletivo:
-
Acácia Azevedo
-
Cristina Rocha
-
Lica Cruz
- Maria Angélica Amat Dias
-
Miki Iryo Ogura
-
Renata Amaral
-
Sônia Bogaz
-
Vicente Cardia
-
Viviana Faria
HOMENAGEM ESPECIAL
KENJIRO IKOMA
Nosso mestre nasceu em Mie Ken, Japão, em 1948. Aos 27 anos iniciou-se na cerâmica com o pintor e escultor Massuni Tsushimoto.
Chegou ao Brasil há cerca de 40 anos, completando quase meio século dedicado à arte do barro. Aqui, seu conhecimento ganhou inegável expressão artística na fusão de sua origem japonesa com o universo cultural brasileiro.
O primeiro forno anagama no Brasil foi feito por Ikoma com suas próprias mãos, em 1981.
Sua criatividade não tem limites, sempre ensinando a buscar soluções simples mesmo para as questões mais complexas da cerâmica.
Em seu ateliê em Itapecerica da Serra podemos perceber método e organização aliados à leveza da intuição necessária para a criação. Ikoma sensei tem a admiração e respeito de seus alunos, como artista, mestre e, acima de tudo, como ser humano. Sua generosidade não tem limites.